Ao entrarem no quarto, a certo ponto de dormirem, o tempo lá fora ficara mais tempestuoso, a chuva ficara mais forte, passou-se de garoa para grande tempestade. Galhos de árvores pressionara e arranhara a janela. O homem deitara para esquerda observando o guarda-roupa de madeira, modelo antigo e a mulher na direita olhava para a janela observando os galhos bater e as gotas de chuva escorrer. Ambos de costa um para o outro.
Tem noites que servem para descansar e relaxar de dias pesados e cansativos. Tem noites que servem para repensar nos feitos e erros cometidos, pensar na suposta vida perfeita, remoendo todos os pensamentos negativos.
O casal não conseguira dormi, ambos lutavam contra o próprio sentimento, ambos lutavam contra o próprio desejo, lutavam contra a palavra perdão. A única palavra que o casal não lutava era o 'tempo'. Pois a experiência da vida os ensinaram a esperar no tempo. E não precisariam se preocupar com nada mais, se permanece-se nesta palavra – tempo. Porque a tristeza permaneceria aquela noite, mas a alegria e o perdão viria pela manha...
Bom dia.
Você escreve de forma tão simples, mas é o suficiente para fazer efeito*-*
ResponderExcluirEspero ler mais textos seu,
Beijos,
ser-escritora.blogspot.com.br/