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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Vontade de vencer


É complicado, sim, eu sei... Mas acordei com a vontade de vencer.
Vencer o desemprego, vencer os dedos apontados, vencer o julgo pesado e os maus tratos que a vida nos dar.
É tão difícil ter que caminhar 200 km, sendo que em suas costa existe um imenso peso...
Difícil é, não ser ajudado pelo próximo, não ser reconhecido por um amigo e as únicas palavras que saem de tal boca é "Isso não vai dar certo."
Será que posso confiar? Sera que podemos confiar? Apertar as mãos dar um sorriso e fingir que nada aconteceu? Respirar fundo, contar até dez e continuar caminhando? Não sei...
Amarar o cardaço, dar um firme nó e limpar a poeira da farda e prosseguir depois do grande tombo...
Essa é a triste realidade... Mas acordei com a vontade de vencer, acordei com a vontade de cantar vitória. Acordei sobre um toque, sim um toque, uma mão, simples palavras "Acorde, tenho que pegar o ônibus", e no decorrer destas palavras um brilho surgiu em sua face destacado por sorrisos, iluminando meus caminhos, renovando meu espirito, fortalecendo minha alma e a vontade de vencer brotou. 
Cantar vitória... 
E muitos podem apontar e gritar " Não! É cedo para gritar tal vitória e cantar o certas canções que anima teu espirito", Então para não abalar as estruturas, para não escandalizar a muitos, e não afastar os poucos que restam eu declaro não um grito, não um movimento, muito menos manifestações. Deixarei minha alma falar, deixarei o meu espirito rondar e tentarei transmitir tal alegria e vitória por apenas alguns objetos; Papel e lápis.
Sendo assim, vou caminhar com o peso. Vou me guiar pelos caminhos, ainda que sejam todos "sombra da morte" tenho certeza que Ele O que me colocou e deu a Força e vontade para vencer é o mesmo que me dará a Força para caminhar e aguentar todo o julgo até o fim da minha vida.

Vencer...

Bom dia.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Domingo Chuvoso

Domingo, a noite começara com a leve garoa. O clima entre os dois não estará muito bem. Arrumando a casa a mulher tentava esquecer da pequena discussão. O homem, em seu pequeno escritório no fundo da casa fazia correção de provas e preparava as papeladas para a aula de segunda-feira, entretanto meditava na pequena discussão.
Ao entrarem no quarto, a certo ponto de dormirem, o tempo lá fora ficara mais tempestuoso, a chuva ficara mais forte, passou-se de garoa para grande tempestade. Galhos de árvores pressionara e arranhara a janela. O homem deitara para esquerda observando o guarda-roupa de madeira, modelo antigo e a mulher na direita olhava para a janela observando os galhos bater e as gotas de chuva escorrer. Ambos de costa um para o outro.

Tem noites que servem para descansar e relaxar de dias pesados e cansativos. Tem noites que servem para repensar nos feitos e erros cometidos, pensar na suposta vida perfeita, remoendo todos os pensamentos negativos.

O casal não conseguira dormi, ambos lutavam contra o próprio sentimento, ambos lutavam contra o próprio desejo, lutavam contra a palavra perdão. A única palavra que o casal não lutava era o 'tempo'. Pois a experiência da vida os ensinaram a esperar no tempo. E não precisariam se preocupar com nada mais, se permanece-se nesta palavra – tempo. Porque a tristeza permaneceria aquela noite, mas a alegria e o perdão viria pela manha...
Bom dia.